Ao recebermos o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia, devemos imaginá-Lo vindo à nossa alma da mesma forma como Ele entrava na casa dos doentes que ia curar: com afeto, semblante sereno, transbordante de bondade, disposto a ouvir e desejoso de fazer o bem. Em seguida, operava o milagre, concedia a graça.
Tal é o amor com que o Deus infinito olha para nossa alma e nos espera. É para tal intimidade que nos convida. Nunca seremos tão íntimos de alguém quanto de Nosso Senhor, na Sagrada Eucaristia!
Plinio Corrêa de Oliveira (Extraído de conferência em 15/9/1973)