Os homens de destaque de outrora coincidiam na convicção de que, em substância, o mais alto valor de um homem consiste em ser santo. Um guerreiro, um sábio, um monarca, ou um papa, só fariam toda a sua medida quando sua sabedoria, seu heroísmo, sua capacidade de governar as almas ou as nações, fossem levadas ao zênite pela inigualável força de propulsão da santidade.
O Carlos Magno no trono, entre o Papa São Leão III, à sua direita, e o Bispo Turpin de Reims (detalhe do sarcófago do Imperador, em Aix-la-Chapelle)
Plinio Corrêa de Oliveira (Revista Dr Plinio 44 (Novembro de 2001)