Ao lançar pelas vastidões celestiais o seu brado magnífico de Quem como Deus?, São Miguel Arcanjo afirmou a primazia da admiração, da qual nasce o amor, sobre a inveja, da qual nasce o ódio.
Porque muito admirava o seu Criador, muito O amou. E assim, na hora da grande prova da raça angélica, mereceu capitanear as legiões dos Anjos fiéis contra Lúcifer e seus revoltosos seguidores.
Ele é o Príncipe da Milícia Celeste, o Paladino daquele que é infinitamente superior a tudo e a todos, Deus Nosso Senhor.
Plinio Corrêa de Oliveira