Imaginem um pássaro que, de cem em cem anos, passasse uma vez pelo Pão de Açúcar e roçasse com o bico aquela montanha, de maneira a retirar um pouquinho de farelo. Quantos séculos levaria esse pássaro para destruir o Pão de Açúcar?
Pois bem, quando o Pão de Açúcar estivesse desfeito, a eternidade ainda estava no começo, porque não tem fim…
Plinio Corrêa de Oliveira (Extraído de conferência de 15/10/1989)
Imagem da eternidade